"Esta foto aí é do Vinicius de Carvalho e é do meu solo “O Mal Dito “ , pois é, me transfigurei em Isidore Ducasse.
Maldoror* , ou Conde de Lautréamont *, é um lendário da escrita e seus reflexos na pintura e em outras artes devem ser vistos pelos mais curiosos(rs).
Por onde passei , e olha que ando muito (rs) fui falando sobre e percebi que poucos conhecem este fenômeno único , " homem de uma coragem expoente”, aí me recolho e fico polarizando sua imagem. Eu o amo,ousado, abriu caminho próprio para sua linguagem. Fonte de inspiração pro o gótico, pro surrealismo, e... o único com “o dom” de falar diretamente com Deus(rs). Sempre fui Artaud , Genet, Waly Salomão, Rimbaud, Dolores de Veintemilla entre outros “dilaceradores” .
É que lançar este trabalho nos Satyros I, é a “transcendência da culpa existencial “ esta lida em todos os grandes autores. Os Satyros é um ponto de partida deflagrador de um teatro específico que quero contar e o titulo deste teatro é "Teatro Selvagem" . A Praça Roosevelt é vetor de uma cultura teatral hoje pro mundo, ali nasceu e aconteceu e continua rolando muitas "Cias".
Meu orgulho em levar Maldoror para os Satyros I é que é um espaço que tem um rico significado pra obra do isidore Ducasse, se é que me entendem.
Fiquei em cartaz com o “Assalto “ de José Vicente e foi único. Espero agora poder "xamar" no peito e na raça: o sangue, a carne e a alma do meu cavalo-ator.
Já me sinto mais vivo, ou mais morto (rs) , e, colhendo da fonte selvagem o fruto proibido de um autor quase desconhecido (rs). Guardem seus ouvidos para : “O Satyro Maldoror “*** em breve nos Satyros 1!!! Cia Ópera Ritüal*"Fransérgio Araújo
Maldoror* , ou Conde de Lautréamont *, é um lendário da escrita e seus reflexos na pintura e em outras artes devem ser vistos pelos mais curiosos(rs).
Por onde passei , e olha que ando muito (rs) fui falando sobre e percebi que poucos conhecem este fenômeno único , " homem de uma coragem expoente”, aí me recolho e fico polarizando sua imagem. Eu o amo,ousado, abriu caminho próprio para sua linguagem. Fonte de inspiração pro o gótico, pro surrealismo, e... o único com “o dom” de falar diretamente com Deus(rs). Sempre fui Artaud , Genet, Waly Salomão, Rimbaud, Dolores de Veintemilla entre outros “dilaceradores” .
É que lançar este trabalho nos Satyros I, é a “transcendência da culpa existencial “ esta lida em todos os grandes autores. Os Satyros é um ponto de partida deflagrador de um teatro específico que quero contar e o titulo deste teatro é "Teatro Selvagem" . A Praça Roosevelt é vetor de uma cultura teatral hoje pro mundo, ali nasceu e aconteceu e continua rolando muitas "Cias".
Meu orgulho em levar Maldoror para os Satyros I é que é um espaço que tem um rico significado pra obra do isidore Ducasse, se é que me entendem.
Fiquei em cartaz com o “Assalto “ de José Vicente e foi único. Espero agora poder "xamar" no peito e na raça: o sangue, a carne e a alma do meu cavalo-ator.
